Em 4 de maio, o Departamento de Estado deu seguimento a um comunicado de 15 de março que tinha a intenção de implementar uma ‘seleção extrema’ de candidatos a visto para os EUA. A proposta deve passar por um período de debate público e ser aprovada pela Secretaria de Gestão e Orçamento (OMB) antes que as mudanças entrem em vigor. A OMB tem até 18 de maio para aprovar as mudanças.
Como será o ‘escrutínio adicional’ para a retirada de visto para os EUA
Se for aprovado, o Departamento de Estado solicitará as seguintes informações adicionais de um grupo seleto de até 65.000 solicitantes de visto de imigrante e não-imigrante por ano em embaixadas e consulados dos EUA no exterior (representando 0,5% do total de candidatos anuais):
- Todas as redes sociais que a pessoa tem (mas não as senhas);
- Histórico de viagens, endereços e histórico de trabalho dos últimos 15 anos; e
- Todos os passaportes (números e países de emissão) mantidos pelo requerente.
Se um candidato não puder fornecer todas essas informações, mas explicar seus motivos de forma crível, a solicitação ainda pode ser aprovada.
O que isto significa?
Não está claro i) quais requerentes justificarão escrutínio adicional, e ii) qual é o significado para limitar o exame de até 65.000 candidatos anuais.
Embora esta alteração afete supostamente apenas 0,5% da população de requerimento de visto, recomendamos que todos os requerentes recolham histórico de passaportes e informações biográficas dos últimos 15 anos (ou, em alternativa, uma explicação credível por que não está disponível) antes das entrevistas para vistos.
É provável que essas mudanças entrarão em vigor a partir do dia 18, mas a BR-Visa está atenta a qualquer mudança.
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